Ataque da China ao Ocidente ou Bio-guerra do Ocidente á China



Segundo o especialista está provado que o corona 19 é originado em laboratórios de guerra biológica. Os Eua desenvolvem estas armas nazi em Fort Detrick. Ele aponta que a China comprou esta tecnologia dos EUA e Austrália , onde desenvolve em laboratório próprio em Wuhan. entretanto a China apresenta como prova o tratamento de saúde militares americanos que foram aos jogos mundias militares em Wuhan em outubro 19. Será uma operação de falsa bandeira dos ianques ou uma operação de guerra dos americanos?
Ainda segundo os artigos o Covid-19 tem letalidade de 15% e o SARS original era 10%. A velocidade de propagação do COVID-19 é maior.
Neste video, prof. Boyle, referência internacional sobre assuntos estratégicos, dá sua versão sobre a fabricação do Coronavírus como arma biológica a partir de evidências e análises de pesquisas sobre a produção de armamentos desse tipo e que são testados e produzidos em diversos países longe dos olhos do público. Analise e tire suas próprias conclusões.



Já neste vídeo o anlista de notícias mostra a linha do tempo: pneumonia por cigarro eletrônico (agosto19), Fort Detrik, Simulação 201(setembro) , Olímpíadas Militares em Wuhan, ( 200 soldados americanos, alguns doentes)-outubro, 1º caso em Wuhan ( China), novembro.



Já no artigo abaixo são traçadas vários argumento que levam aos ianques como disseminadores e produtores de armas de guerra biológica.




COVID-19: “Made in China” ou “Made in America”?
E agora surgiu uma nova bomba: a retórica da Casa Branca de acusar a China de espalhar o “vírus Wuhan” em todo o mundo foi refutada por relatórios japoneses e chineses. A análise científica revelada por Larry Romanoff sugere que o vírus foi "Made in America":
“Parece que o vírus não se originou na China e, de acordo com relatos em japonês e outras mídias, pode ter se originado nos EUA. ...Em fevereiro, a reportagem japonesa Asahi (impressa e TV) afirmou que o coronavírus se originou nos EUA, não na China , e que algumas (ou muitas) das 14.000 mortes americanas atribuídas à influenza podem ter resultado do coronavírus.

Já os americanos tem tradição de bio-armas como demonstra o episódio do Antraz, usado para forçar o congresso a aprovar o Patriot Act
Os ataques com carbúnculo nos EUA em 2001 consistiram numa sequência de envelopes contaminados com o carbúnculo (antraz, às vezes erroneamente denominado antrax) nos Estados Unidos. Cinco pessoas morreram. O início do envio foi uma semana após os ataques de 11 de Setembro de 2001. Em meados de 2008, o FBI descobriu que Edwards Bruce Ivins, um cientista do governo norte-americano que trabalhou em laboratórios de biodefesa. Ivins teria sido informado acerca de iminente indiciamento e morreu de uma overdose de "Tylenol com Codeína," o governo norte-americano alega que foi suicídio e que não tem qualquer participação na morte.
Os ataques ocorreram em duas ondas. A primeira série de cartas tinham um selo postal de Trenton, Nova Jersey, datado de 18 de setembro de 2001, exactamente uma semana após os Atentados do 11 de setembro de 2001. Acha-se que cinco cartas tinham sido enviadas, até esse momento, a ABC NewsCBS NewsNBC News e o New York Post, todos localizados em Nova York; e ao National Enquirer em Boca Rato (Flórida). Outras duas cartas com o mesmo selo de Trenton estavam datadas de 9 de outubro, três semanas após o primeiro envio. As cartas estavam dirigidas a dois senadores democratas: Tom Daschle de Dakota do Sul e Patrick Leahy de Vermont. Daschle era, então, o líder da maioria do Senado e Leahy, o Presidente do Comité judicial do Senado. Mais potente que as primeiras cartas, o material nas cartas do Senado era um pó seco altamente refinado que consistia em ao redor de um grama de esporas quase puras. O processo foi posteriormente arquivado antes da conclusão das investigações.[1]


Armas biológicas[editar | editar código-fonte]

O programa de armas biológicas ofensivas dos Estados Unidos foi instigado pelo presidente Franklin Roosevelt e o Secretário de Guerra dos Estados Unidos em outubro de 1941.[12] Pesquisa ocorreu em vários locais. A unidade de produção foi construída em Terre HauteIndiana, mas testando com um agente benigno demonstrada a contaminação da instalação para que nenhuma produção ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial.[13] A unidade de produção mais avançada foi construída em Pine BluffArkansas, que começou a produzir agentes biológicos em 1954. Fort DetrickMaryland mais tarde tornou-se uma unidade de produção, bem como um local de pesquisa. Os Estados Unidos desenvolveram as culturas anti-pessoal e anti-armas biológicas.[14] Vários sistemas de implantação foram desenvolvidos incluindo tanques aéreos de spray, latas de spray aerossol, granadas, foguetes e ogivas de bombas de fragmentação.

Armas químicas[editar | editar código-fonte]

História[editar | editar código-fonte]

Os Estados Unidos tinham participado nas formulações das Convenções de Haia de 1899 e 1907, que proibiram a guerra química, entre outras coisas, mas os Estados Unidos nunca aderiram ao artigo que proibia armas químicas.
Na Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos produziram suas próprias munições, bem como a implantação de armas produzidas pelos franceses. Os Estados Unidos produziram 5.770 toneladas dessas armas, incluindo 1.400 toneladas de fosgênio e 175 toneladas de gás mostarda. Este foi cerca de 4% do total de armas químicas produzidas por essa guerra e apenas pouco mais de 1% das armas mais eficazes da época o gás mostarda. (As tropas americanas sofreram menos de 6% de baixas pelo gás.)
Após a guerra, os Estados Unidos eram parte do Tratado de Armas da Conferência de Washington de 1922, que teria proibido armas químicas, mas não conseguiram porque foi rejeitado pela França. Os Estados Unidos continuaram a estocar armas químicas, eventualmente, superior a 30.000 toneladas.

s Estados Unidos também investigaram uma grande variedade de possíveis, agentes químicos não letais psicocomportamentais incapacitantes, incluindo indóis psicodélicas como a dietilamida do ácido lisérgico (experimentaram para ver se ele poderia ser usado para o controle da mente eficaz) e derivados da maconha, alguns tranquilizantes como cetamina ou fentanil, bem como vários anticolinérgicos glicolato. Um dos compostos anticolinérgicos, benzilato de 3-quinoclidinilo, foi atribuído pela OTAN o código BZ e foi uma arma biológica no início da década de 60 para o possível uso no campo de batalha. Este agente foi supostamente empregado por tropas americanas como uma arma contra-insurgência na Guerra do Vietnã, mas os Estados Unidos afirmam que este agente nunca veio para uso operacional.[18] Os norte-coreanos e chineses alegam que as armas químicas e biológicas foram usadas ​​pelos Estados Unidos na Guerra da Coréia;[19] mas, a negação dos Estados Unidos é apoiada por documentos de arquivos russos.[20]

Operação Sea-Spray
As audiências da subcomissão do Senado em 1977, o Exército revelou:

Entre 1949 e 1969, testes ao ar livre de agentes biológicos foram realizados 239 vezes. Em 80 dessas experiências, o Exército disse que usou bactérias vivas que seus pesquisadores na época consideravam inofensivas. Nos outros, utilizou produtos químicos inertes para simular bactérias.
Na década de 1950, os pesquisadores do exército dispersaram Serratia na Cidade do Panamá e Key West, na Flórida, sem doenças conhecidas.
Nos anos 50, os pesquisadores do exército dispersaram o sulfeto de zinco-cádmio (agora um conhecido agente causador de câncer ) por Minnesota e outros estados do Centro-Oeste para ver até que ponto eles se espalhariam na atmosfera. As partículas foram detectadas a mais de 1.000 milhas de distância no estado de Nova York . Como resultado, nenhuma doença lhes foi atribuída.
Bacillus globigii , que nunca demonstrou ser prejudicial às pessoas, foi lançado em San Francisco, Nova York, Washington, DC e ao longo da rodovia da Pensilvânia, entre outros lugares.
Em Nova York, em 1966, pesquisadores militares espalharam a variante Bacillus subtilis do Níger , também considerada inofensiva, no sistema de metrô, lançando lâmpadas cheias da bactéria em trilhos nas estações do centro de Manhattan . As bactérias foram transportadas por quilômetros por todo o sistema de metrô. Oficiais do exército concluíram em um relatório de janeiro de 1968 que: "Ataques secretos semelhantes com um agente patogênico causador de doenças durante períodos de pico de tráfego podem expor um grande número de pessoas a infecções e subsequentes doenças ou morte".
Em uma liberação secreta de maio de 1965 do Bacillus globigii no Aeroporto Nacional de Washington e em seu terminal de ônibus da Greyhound Lines , mais de 130 passageiros foram expostos às bactérias que viajavam para 39 cidades em sete estados nas duas semanas após o ataque simulado. [1]
https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Sea-Spray

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